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Publicada em 29/04/2011 - 14h04min
 

Em uma década, número de moradias aumenta mais que o dobro que o crescimento da população

 

Existem hoje no Brasil cerca de 57,3 milhões domicílios considerados particulares e permanentes. Dez anos atrás, eram 44,7 milhões. O aumento, de quase 28%, é mais que o dobro da expansão da população brasileira que, no mesmo período, cresceu 12,3%, de 169,8 milhões para 190,7 milhões. Os dados preliminares fazem parte do Censo Demográfico 2010 e foram apresentados nesta sexta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Segundo o levantamento, quase 87% das moradias do país são casas. Mesmo em São Paulo, a cidade brasileira mais populosa e mais verticalizada, dos 12,8 milhões de habitações, 10,7 milhões ainda são casas (83,5%). O percentual diminuiu na última década, quando as casas representavam 86,5%, mas ainda é muito significativo. No Piauí, em Tocantins e no Maranhão, a proporção de casas chega a 97% das habitações do Estado.

Ao mesmo tempo, o Brasil teve um aumento de 43% no número de apartamentos, que passou de 4,3 milhões em 2000 para 6,1 milhões em 2010. Mais da metade dos prédios está na região Sudeste, sendo que são 1,8 milhão de apartamentos em São Paulo e 1 milhão no Rio de Janeiro. Tocantins tem a menor concentração, são apenas 5.447 apartamentos.

Dos 57,3 milhões de domicílios, mais de 1 milhão está em vilas e condomínios. As regiões Sudeste e Nordeste são as que mais apresentam esse tipo de moradia, somando juntas 170,6 mil unidades. O Rio de Janeiro é o Estado que concentra o maior número de vilas e condomínios, com 279 mil habitações nesse estilo. São Paulo aparece em segundo lugar, com 182 mil, seguido por Paraná, com 72 mil. Já o Acre tem apenas 763 unidades assim.

As casas de cômodos, os cortiços e as chamadas cabeça-de-porco, um tipo de moradia precária que derivou dos antigos cortiços, representam 296 mil habitações. São Paulo é o Estado que mais tem moradias compartilhadas: 86,5 mil. No Rio de Janeiro, são mais 35 mil habitações desse tipo. Ao todo, a região Sudeste tem 56 mil moradias classificadas desta maneira.

Já as ocas e malocas, típicas construções indígenas, representam apenas 0,02% das moradias brasileiras, mas somam 14,6 mil unidades. O Norte, com 7,9 mil, e o Centro-Oeste, com 5,2 mil, são as regiões que mais concentram esse tipo de habitação. Só no Amazonas e no Mato Grosso são 3,2 mil e 2,6 mil, respectivamente.

 

Fonte: UOL Notícias

 
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